estão tediosos, não tenho visto, talvez até tenha visto, mas não captado, coisas interessantes o sufuciente para postar aqui... Não tenho assistido muito televisão e nem acessado a internet, estou inundada de duvidas que não me deixam perceber as coisas. Queria está melhor, mas é assim mesmo... uma hora eu fico!
Assim que algo cativar minha atenção, assim que a inspiração me tomar eu posto! Prometo que posto!
Enquanto isso...
sexta-feira, abril 15, 2011
quarta-feira, março 30, 2011
Uma breve história...
Ela era meiga, doce e gentil. Amável sempre e muito, muito educada!
Ouvia coisas ruins, mas ela nem sabia o que significavam, as vezes chorava, mas sua vontade de brincar e se distrair eram maiores, as vezes até queria saber o que significavam as pedras lançadas contra ela, mas não tinha coragem de perguntar ou não lembrava.
Cresceu um pouco e sua meiguice lhe fez uma boa amiga, foi construindo castelos, sonhos doces, sonhos que as crianças doces sonham todos os dias, acreditou em príncipes, acreditou que ele apareceria e que seria o seu primeiro e único amor. Ouviu mais um pouco de maldade, mas ainda tinha o coração puro.
Depois passou a entender as palavras, só não entendia o motivo pelo qual elas lhe eram atiradas, conheceu a maldade do ser humano. Cresceu mais, tornou insuportável ser espezinhada sem espezinhar. Então conheceu o gosto daquelas palavras que lhe eram ditas, era amargo e não fazia bem, mas ela precisava revidar, precisava se defender e a partir dai começou sua construção.
Ainda amável viu uma tempestade se aproximando e derrubando seus castelos, seus sonhos de criança não eram reais, nem todo mundo era como ela, e agora?
Ela já tinha feridas demais, dores demais para sua idade. Não queria mais sofrer, não queria mais feridas, nem lágrimas e nem sentir o gosto amargo das palavras más. Criou uma fortaleza e se trancou, lá ficou dias e dias. Lembrava da infância inocente, lembrava de sua bobeira, de sua doçura. Todos em volta diziam: “Ela era tão doce quando criança...” Ela chorava, se encolhia em sua cama querendo simplesmente entender o que sentia. Era ruim, sufocante, completamente desconhecido, então ouvindo mais uma vez palavras ferinas ela conheceu o ódio!
Depois de mais um tempo alguém, ou melhor alguéns, lhe mostraram que ainda tinha uma chance para sorrir de novo. E ela sorriu!
E depois chorou outra vez. Alguns se foram, na verdade ela os expulsou. Com desprezo e raiva expulsou a falsidade e a hipocrisia de seu convívio.
Tinha marcas para uma vida inteira, resolveu não chorar mais. Sua muralha estava erguida firme e forte.
Mais uma vez o ódio lhe rasgou o coração. Dessa vez não foi uma tempestade, foi um diluvio, mas ela já não sabia mais chorar. E nem poderia. Precisaria consertar um coração, enxugar muitas lágrimas, acordar muitas noites e descobriu ser mais forte, bem mais forte do que podia imaginar.
Em uma noite percebeu que a garotinha meiga, doce e gentil havia desaparecido. Ela era, agora, uma moça cheia de amargura, ressentimentos, tristezas e ódio. Ela não queria ser daquele jeito, ela era mais do que isso.
Resolveu voltar a vida como nunca vivera antes.
Alma de uma criança, uma criança serelepe e que simplesmente adormeceu, mas estava pronta para despertar. Risonha, moleca e sagaz. Resolveu sorrir sempre, essa seria sua muralha. Sabia que nunca mais confiaria como antes, jamais sonharia como antes, mas queria descobrir as coisas a partir de uma nova perspectiva.
Sua meiguice foi resumida a momentos onde seu coração gritava a amor pelos seus amados, então ela sai do orgulho e diz ou demonstra um singelo e tímido “Te amo”. A gentileza é dirigida a quem merece, a quem não merece educação é suficiente. A doçura ela acredita ter-se perdido de vez. O amor, ela também havia deixado de acreditar no amor. Mas no seu coração ela ainda ama acreditar que ele existe, que vai encontrar sim o seu príncipe, que não será o primeiro, mas isso, hoje ela sabe, não é o mais importante. Existem coisas mais importantes!
E hoje ela vive, tal como uma criança. Não é mais uma, mas descobriu que a vida é mais fácil se ela pensar que é!!
sexta-feira, março 18, 2011
Dançando na chuva
Eu tava lá, na minha, no meu face... Ventou forte, um chuvisquinho e de repente ela veio. Imponente, forte, indomável.
Meu tio, olhando pela janela disse: “essa chuva dá vontade de banhar!”
Eu sabia, dava mesmo! “vamo tio, vamo?!” “eu não! Tá frio!”
E ela lá, caindo, toda serelepe, me convidando, eu só na vontade, lembrava mais ou menos dos dias de criança, qualquer chuva era uma festa, corria no sítio de um lado para outro, toda suja de terra, chutando água das pocinhas que formavam e cantando, sempre cantando.
Então, naquela noite, eu não pude resisti, com todas essas lembranças tão insistentes não valia a pena lutar contra a vontade. Cai n’água!!
E como foi bom! Antes eu pensei: “mas eu não sou mais criança, o que eu vou fazer banhando na chuva?” Fiz exatamente as mesmas coisas de quando eu era criança. Corri ao redor da casa, toda suja e chutando água nas pocinhas, ah e cantando, sempre cantando.
Enquanto a chuva molhava meu rosto eu sentia uma coisa muito louca, é estranho falar de uma coisa tão simples, descrever uma coisa tão simples e tão boa! Tomar banho de chuva me deixou inexplicavelmente feliz, leve, sorridente, boba, exatamente como uma criança. E naqueles minutos eu fui uma criança! Aquela com 7 ou 8 anos que não entendia muito bem as coisas a sua volta, as palavras que lhe diziam, os sonhos em seu pequeno coração, mas que qualquer chuva era motivo pra abrir um sorriso com dentes separados e dizer: “mãe, vou banhar na chuva!!”
Duas grandes paixões que tenho: chuva e noite. As duas juntas me alegraram mais a vida! To me sentindo... sei lá, simplesmente feliz!!
sábado, março 12, 2011
Mas medo de que mesmo??
Depois de tantos pensamentos e entendendo que preciso correr mais riscos ainda não consigo deixar velhos hábitos. O velho hábito de complicar o que é simples. Essa complicação que eu deixo me persuadir muito sutilmente nada mais é que fruto do medo. Medo de perceber o quanto as coisas são simples e que se elas são simples não precisam do meu controle.
Essa falsa sensação de que estamos controlando nossa vida nos faz sentir mais conforto, mais independência e como consequência traz esse medo de arriscar, medo de perceber a simplicidade das coisas simples. Sabemos que não precisamos controlar as coisas simples, mas somos metidos a controladores e por isso complicamos tudo, para ter a falsa ilusão de que vamos conseguir resolver aquilo que por natureza já está resolvido.
Nos defendemos tanto daquilo que é natural da vida, daquilo que ninguém nunca conseguiu escapar, daquilo que todo mundo tenta escapar... só não consigo entender porque ainda me reservo tanto, porque ainda digo para meus amigos que tenham cautela. Porque ainda tenho agido com cautela. Essa cautela me fez esquecer que existem outras emoções para serem vividas...
É só mais um devanehio...
sexta-feira, março 11, 2011
Legendários... Será mesmo??
Eu assisto de vez em quando. Então eu posso falar.
O programa não é bom! Me perdoe quem gosta, a Record, o Marcos Mion, e todos os outros mas o programa não é bom!
Ah então quer dizer que eles são Legendários é?!
Costumam falar que Legendários é Pânico e CQC juntos. Mas eu discordo!! Sim, discordo. Sabe porque? Porque pânico e CQC são legais, são bons, então se juntarmos os dois vai sair uma coisa boa. Mas Legendários é muito ruim!!
O Marcos Mion é um bom humorista, mas ele é chato. O cara é uma mala, quer chamar uma atenção desnecessária. Ele poderia ser um cara bem descolado, um humorista pop, que todo mundo curte, mas ele faz questão de tentar ser alguma coisa e ai fica artificial, perde toda graça e glamour natural que ele tem, mas esqueceu que tem.
O programa é só Marcos Mion. E tem uma galera boa, tipo a Mia Melo (Teena), era pra ela tá na MTV! Ela é muito engraçada e a única coisa boa que tem lá, eu pegaria ela e levaria para fazer algum programa na MTV. Ai tem o quadro do Gui Pádua, tinha tudo pra ser bom e original, se não fosse uma imitação descarada de um quadro do CQC. Eles tentam mostrar o erro de alguns, poxa isso era pra uma coisa super, o que eles esquecem é que muitas vezes quem erra é o Gui. Tenta fazer justiça e acaba sendo injusto passando a ser um grande babaca!
Sem falar que o que ocupa a maior parte do programa é o tal do Vale a Pena ver Direito, seria bom se o Mion não fosse tão chato. Além do mais, onde estão os outros humoristas? Ainda tem mais: as tais legendetes, uma tentativa ridícula de imitar o Pânico, mas é tão sem originalidade, eles tentam imitar até a burrice típica das panicats. Me poupe!
Fora que preto e laranja num é legal não!! Ah eles acabaram Hermes e Renato, até o nome novo é ridículo “Banana Mecânica”, e eles ficaram super sem graça.
Então... é isso!
Eclipse... ecah!
Ahhh infelizmente não é só de filmes maravilhosos que se fazem as férias. Na falta do que fazer eu decidi me render ao terceiro filme da saga Crepúsculo, o tal do Eclipse e tenho uma coisa para dizer: não percam o seu tempo assistindo!!
Antes de tecer minha criticas quero deixar bem claro que eu já li os 4 livros e assisti os três filmes até agora lançados, então eu tenho propriedade para falar mal dessa história muito mal escrita e muito mal elaborada.
Então deixa eu falar para vocês o que que Eclipse tem. Primeiro o lado bom, sim, sim tenho que admitir que existem coisas boas no filme, nada tem a ver com a história, são detalhes de outra responsabilidade e não da Stephanie Meyer. Gostei muito da trilha sonora, muito bem escolhida e tem tudo a ver com os lances do filme, o figurino também é muito bom, combina com os personagens perfeitamente e a interpretação da Kristen Stewart, ela faz super bem o papel da Bella-sem-graça.
Pronto fiz os elogios devidos. Agora o lado ruim, ruim não péssimo. A história simplesmente não acontece, a gente espera, espera e espera ai aparece Edward jurando amor eterno e pedindo ela em casamento, aparece o Jacob sem camisa, a indecisão entre Jacob e Edward, Jacob sem camisa outra vez... E nada de emoção, de aventura, de sangue.
Victória, aquela ruiva do primeiro filme, monta um exército de vampiros para irem atrás da Bella e advinhem??? Siiiiiiim, a Alice prevê tudo. E ai? Eles conseguem montar um esquema de defesa para proteger a frágil e indefesa Bella. Sabem o que acontece também? Os vampiros e lobisomens fazem as pazes momentaneamente só pra proteger a bonitinha, aff me poupe desse romance e dessa bondade todinha!! Ai tem o Jacob dando em cima dela e o Cedrico-vampiro ficando com ciúmes. Mooooooooooooooooitaaaaa babaquice para meus olhos míopes!!
Não entendo qual a graça que é vista nessa história, é extremamente obvia e com um final lindo e perfeito, sem mortes ou uma guerra muito louca entra vampiros e lobisomens onde ou Edward ou Jacob morrem. Isso seria bom! Isso seria original e digno de elogios rasgados.
Pois é galera, se vocês quiserem assistir, vão lá... mas ficadica: Não vale a pena!!
segunda-feira, fevereiro 28, 2011
Ainda em Santa Helena
Ainda estou fora do aconchego do meu lar, assim que eu chegar em São Luis prometo postar meu diário de bordo, tenho muitas coisas a compartilhar com vocês. Não foi a viagem mais sensacional da minha vida, nem para o melhor lugar do mundo, mas foi uma experiência magnifica que eu desejo compartilhar com vocês.
Aprendi muitas coisas sobre essa pessoa que sou, conheci um pouco mais de mim e é tão difícil se conhecer enquanto estamos rodeados de pessoas nos dizendo quem temos que ser, acabamos enterrando quem queremos ser, quem somos...
Ah também vi muitas coisas dignas de nota e critica. Não se preocupem eu vou fazê-las assim que tiver uma pouco mais de tempo e disponibilidade.
Estou com muita saudade do colo da minha mamãe, das palhaçadas e das brigas do meu irmão (que, tadinho, está muito doente), da minha priminha linda e falante, das tiradas incriveis do meu tio e do bom humor insuperável da minha tia-amiga. Saudades das aulas, se é que vocês me entendem, dos amigos da UFMA, e até do transito de são luis. Saudades de Drinha, Camila, Jeh... saudades da dança, da música....Saudade de tudo que faz parte da minha vida normal.
Mas breve estou voltando para novos posts que tenho preparado com todo tempo e esforço criativo do mundo!!!
Um abraço caros leitores!
Aprendi muitas coisas sobre essa pessoa que sou, conheci um pouco mais de mim e é tão difícil se conhecer enquanto estamos rodeados de pessoas nos dizendo quem temos que ser, acabamos enterrando quem queremos ser, quem somos...
Ah também vi muitas coisas dignas de nota e critica. Não se preocupem eu vou fazê-las assim que tiver uma pouco mais de tempo e disponibilidade.
Estou com muita saudade do colo da minha mamãe, das palhaçadas e das brigas do meu irmão (que, tadinho, está muito doente), da minha priminha linda e falante, das tiradas incriveis do meu tio e do bom humor insuperável da minha tia-amiga. Saudades das aulas, se é que vocês me entendem, dos amigos da UFMA, e até do transito de são luis. Saudades de Drinha, Camila, Jeh... saudades da dança, da música....Saudade de tudo que faz parte da minha vida normal.
Mas breve estou voltando para novos posts que tenho preparado com todo tempo e esforço criativo do mundo!!!
Um abraço caros leitores!
sábado, fevereiro 19, 2011
frase das férias!!
Estou em viajem!
Mas tenho uma frase que está marcando meus dias sozinha:
Don't stop believin!!!
Mas tenho uma frase que está marcando meus dias sozinha:
Don't stop believin!!!
terça-feira, fevereiro 01, 2011
Esse livro eu indico!!
Um livro emocionante! Me acabei de chorar!
O começo é um tantinho chato, mas tem que continuar lendo até o fim pois vale a pena.
A trama é inteiramente surpreendente, narrada pela morte, conta a história Liesel, uma garotinha orfã que vai morar com uma nova família. O contexto é a Alemanha nazista, pra quem curte história vai adorar!!!
Trata de amizade, amor, descobertas em uma infância e adolescência sofridas e nos deixa com um pouquinho mais de ódio desse terror que foi o nazismo! A coisa que mais me encantou foi o amor que a garotinha tem pela leitura, mesmo diante das agruras da vida ela se deu a oportunidade de conhecer o mundo mágico dos livros.
A maneira como os personagens se tornam tão pessois para nós leitores é maravilhosa. Aqui não dá pra contar muita coisa por que acaba estragando as surpresas do livro. Mas digo que vale muito a pena.
Espero que leiam e se emocionem com a história dA Menina que Roubava Livros.
O começo é um tantinho chato, mas tem que continuar lendo até o fim pois vale a pena.
A trama é inteiramente surpreendente, narrada pela morte, conta a história Liesel, uma garotinha orfã que vai morar com uma nova família. O contexto é a Alemanha nazista, pra quem curte história vai adorar!!!
Trata de amizade, amor, descobertas em uma infância e adolescência sofridas e nos deixa com um pouquinho mais de ódio desse terror que foi o nazismo! A coisa que mais me encantou foi o amor que a garotinha tem pela leitura, mesmo diante das agruras da vida ela se deu a oportunidade de conhecer o mundo mágico dos livros.
A maneira como os personagens se tornam tão pessois para nós leitores é maravilhosa. Aqui não dá pra contar muita coisa por que acaba estragando as surpresas do livro. Mas digo que vale muito a pena.
Espero que leiam e se emocionem com a história dA Menina que Roubava Livros.
domingo, janeiro 30, 2011
Medos estranhos
É normal ter medo, mas desse jeito ai é engraçado. Quando li achei muito da hora,Nada mais justo que compartilhar! Ai vai os medos mais bizarros que já vi:
Bromidrofobia: medo de odores do corpo.
Plenamente justificável!!! É algo que dá mooooooooito medo!
Deipnofobia: medo de jantares em família e com amigos.
Rapaz, vê se pode?! Esse eu não tenho mesmo, adoro uma BL (pra quem não sabe Boca Livre).
Eisoptrofobia: medo de espelhos e de se olhar nos mesmos.
Eu num sei não, mas acho que esse é outra coisa...
Hipopotomonstrosesquipedaliofobia: medo de palavras grandes.
É, realmente essa palavra da medo, nem consigo falar...
Onfalofobia: medo de umbigos.
Realmente estranho!
Filemafobia: medo de beijos.
Ah fala sério?!
Bromidrofobia: medo de odores do corpo.
Plenamente justificável!!! É algo que dá mooooooooito medo!
Deipnofobia: medo de jantares em família e com amigos.
Rapaz, vê se pode?! Esse eu não tenho mesmo, adoro uma BL (pra quem não sabe Boca Livre).
Eu num sei não, mas acho que esse é outra coisa...
Hipopotomonstrosesquipedaliofobia: medo de palavras grandes.
É, realmente essa palavra da medo, nem consigo falar...
Onfalofobia: medo de umbigos.
Realmente estranho!
Ah fala sério?!