Fantástico mundo de Neh

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sábado, abril 14, 2012


Que a sorte esteja sempre com você...

... é a célebre frase que ecoa nos Jogos Vorazes. Sorte foi a minha em ter conhecido essa história incrível! Obrigada a Bubuti que sempre me apresenta histórias maravilhosas!
A coleção maravilhosa: Jogos Vorazes, Em Chamas e A Esperança
E pra quem ainda não conhece, lá vai!
Jogos Vorazes é uma trilogia: Jogos Vorazes, Em Chamas e A Esperança. Suzane Collins escreveu um romance que nos prende desde a primeira página. Mais que um romance, nos ensina sobre dominação política, sobre o significado das guerras, sobre o sofrimento de quem não tem nada.
Os personagens saltam das páginas para nossas vidas, eles são reais, cheios de defeitos e qualidades. O que me encanta é que a mocinha não é nada perfeita, ela sente medo, a gente consegue sentir toda ansiedade, angústia, dúvidas e tudo o mais que ela sente durante a história. 
O trio sensação da história. Peeta, Katniss e Gale!!

A autora não a poupa de nenhum sofrimento, ela perde quem ama, perde sua saúde física, mental, suas emoções são abaladas e ela chega a quase desistir.











Esse jogo tão emocionante entre o real e a ficção me levou a ficar dias pensando e pensando sobre o significado de tudo aquilo que a história ensina. É tão bem escrito, tão bem articulado, tão bem sustentado que Katniss, Peeta, Gale, Haymitch passaram a fazer parte de minha vida.
O tordo, o significado dele se descobre ao decorrer da trama!!  Não vou contar por que não vai ter graça!!
Não vou contar a história, não dá pra contar o enredo sem estragar as emoções que você vai descobrir. Mas sem dúvida alguma eu indico a trilogia Jogos Vorazes pra vocês lerem e assistirem porque o filme é mega fiel ao livro e a atuação da Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson e Liam Hemsworth é maravilhosa! Especialmente a da Jennifer, que conseguiu o feeling perfeito da personagem!!
Então... Boa leitura!!                               

Neh Vieira!!

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quarta-feira, fevereiro 15, 2012


Alcatraz

Minha primeira dica depois de tempos e tempos sem vos dar dicas é: ALCATRAZ!!!!
Meu povo a série é do mesmo criador de Lost, então entende-se que há muito de “vish, eu pensei que era isso, mas num é ó!”
Tem um ritmo que prende deste o começo, naquela vibe de sempre deixar uma pontinha pra curiosidade não nos deixar perder o próximo episódio.
A série trata da prisão de Alcatraz (ah é mesmo?! Nossa nem notei!). Quando os presos vão ser transferidos de Alcatraz devido à falta de condições em mantê-la, eles desaparecem. Sim!!!! Desaparecem! E ai, nos dias atuais eles estão reaparecendo e cometendo crimes como se o tempo não tivesse passado pra eles.
Ai tem a pitada de curiosidade pra tentar entender o mistério que ronda esta trama.
É cheia de ação, aventura, mistério, inteligência... Então é só baixar ou se você tem tv a cabo curti na FOX!! Pra quem vai baixar eu indico o www.filmescomlegenda.net, é por onde eu baixo!
Pois é...
É isso ai!!
Abraços, até o próximo post!
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Vou voltar!!

Pois é... Vou voltar!!
Já faz tempo que não escrevo, mas vou tentar me comprometer em atualizar meu fantástico mundo direitinho.
Então... Mudei o template! Achei esse vintage minha cara, gostei demais e combina com o que eu gosto de falar e mudei o dominio também, acho que "Fantástico mundo de Neh" mais a ver com o que eu vou escrever do que "Devanehando". 
Espero que vocês gostem!
Qualquer coisa podem comentar!!!
Abraços! 
Até o próximo post (eu não vou demorar, prometo rsrsrrs)

 
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sexta-feira, abril 15, 2011


Meus dias...

estão tediosos, não tenho visto, talvez até tenha visto, mas não captado, coisas interessantes o sufuciente para postar aqui... Não tenho assistido muito televisão e nem acessado a internet, estou inundada de duvidas que não me deixam perceber as coisas. Queria está melhor, mas é assim mesmo... uma hora eu fico!
Assim que algo cativar minha atenção, assim que a inspiração me tomar eu posto! Prometo que posto!
Enquanto isso...

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quarta-feira, março 30, 2011


Uma breve história...

Ela era meiga, doce e gentil. Amável sempre e muito, muito educada!
Ouvia coisas ruins, mas ela nem sabia o que significavam, as vezes chorava, mas sua vontade de brincar e se distrair eram maiores, as vezes até queria saber o que significavam as pedras lançadas contra ela, mas não tinha coragem de perguntar ou não lembrava.
Cresceu um pouco e sua meiguice lhe fez uma boa amiga, foi construindo castelos, sonhos doces, sonhos que as crianças doces sonham todos os dias, acreditou em príncipes, acreditou que ele apareceria e que seria o seu primeiro e único amor. Ouviu mais um pouco de maldade, mas ainda tinha o coração puro.
Depois passou a entender as palavras, só não entendia o motivo pelo qual elas lhe eram atiradas, conheceu a maldade do ser humano. Cresceu mais, tornou insuportável ser espezinhada sem espezinhar. Então conheceu o gosto daquelas palavras que lhe eram ditas, era amargo e não fazia bem, mas ela precisava revidar, precisava se defender e a partir dai começou sua construção.
Ainda amável viu uma tempestade se aproximando e derrubando seus castelos, seus sonhos de criança não eram reais, nem todo mundo era como ela, e agora?
Ela já tinha feridas demais, dores demais para sua idade. Não queria mais sofrer, não queria mais feridas, nem lágrimas e nem sentir o gosto amargo das palavras más. Criou uma fortaleza e se trancou, lá ficou dias e dias. Lembrava da infância inocente, lembrava de sua bobeira, de sua doçura. Todos em volta diziam: “Ela era tão doce quando criança...” Ela chorava, se encolhia em sua cama querendo simplesmente entender o que sentia. Era ruim, sufocante, completamente desconhecido, então ouvindo mais uma vez palavras ferinas ela conheceu o ódio!
Depois de mais um tempo alguém, ou melhor alguéns, lhe mostraram que ainda tinha uma chance para sorrir de novo. E ela sorriu!
 E depois chorou outra vez. Alguns se foram, na verdade ela os expulsou. Com desprezo e raiva expulsou a falsidade e a hipocrisia de seu convívio.
Tinha marcas para uma vida inteira, resolveu não chorar mais. Sua muralha estava erguida firme e forte.
Mais uma vez o ódio lhe rasgou o coração. Dessa vez não foi uma tempestade, foi um diluvio, mas ela já não sabia mais chorar. E nem poderia. Precisaria consertar um coração, enxugar muitas lágrimas, acordar muitas noites e descobriu ser mais forte, bem mais forte do que podia imaginar.
Em uma noite percebeu que a garotinha meiga, doce e gentil havia desaparecido. Ela era, agora, uma moça cheia de amargura, ressentimentos, tristezas e ódio. Ela não queria ser daquele jeito, ela era mais do que isso.
Resolveu voltar a vida como nunca vivera antes.
Alma de uma criança, uma criança serelepe e que simplesmente adormeceu, mas estava pronta para despertar. Risonha, moleca e sagaz. Resolveu sorrir sempre, essa seria sua muralha. Sabia que nunca mais confiaria como antes, jamais sonharia como antes, mas queria descobrir as coisas a partir de uma nova perspectiva.
Sua meiguice foi resumida a momentos onde seu coração gritava a amor pelos seus amados, então ela sai do orgulho e diz ou demonstra um singelo e tímido “Te amo”. A gentileza é dirigida a quem merece, a quem não merece educação é suficiente. A doçura ela acredita ter-se perdido de vez. O amor, ela também havia deixado de acreditar no amor. Mas no seu coração ela ainda ama acreditar que ele existe, que vai encontrar sim o seu príncipe, que não será o primeiro, mas isso, hoje ela sabe, não é o mais importante. Existem coisas mais importantes!
E hoje ela vive, tal como uma criança. Não é mais uma, mas descobriu que a vida é mais fácil se ela pensar que é!!

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sexta-feira, março 18, 2011


Dançando na chuva

                                 

Eu tava lá, na minha, no meu face... Ventou forte, um chuvisquinho e de repente ela veio. Imponente, forte, indomável.
Meu tio, olhando pela janela disse: “essa chuva dá vontade de banhar!”
Eu sabia, dava mesmo! “vamo tio, vamo?!” “eu não! Tá frio!”
E ela lá, caindo, toda serelepe, me convidando, eu só na vontade, lembrava mais ou menos dos dias de criança, qualquer chuva era uma festa, corria no sítio de um lado para outro, toda suja de terra, chutando água das pocinhas que formavam e cantando, sempre cantando.
Então, naquela noite, eu não pude resisti, com todas essas lembranças tão insistentes não valia a pena lutar contra a vontade. Cai n’água!!
E como foi bom! Antes eu pensei: “mas eu não sou mais criança, o que eu vou fazer banhando na chuva?” Fiz exatamente as mesmas coisas de quando eu era criança. Corri ao redor da casa, toda suja e chutando água nas pocinhas, ah e cantando, sempre cantando.
Enquanto a chuva molhava meu rosto eu sentia uma coisa muito louca, é estranho falar de uma coisa tão simples, descrever uma coisa tão simples e tão boa! Tomar banho de chuva me deixou inexplicavelmente feliz, leve, sorridente, boba, exatamente como uma criança. E naqueles minutos eu fui uma criança! Aquela com 7 ou 8 anos que não entendia muito bem as coisas a sua volta, as palavras que lhe diziam, os sonhos em seu pequeno coração, mas que qualquer chuva era motivo pra abrir um sorriso com dentes separados e dizer: “mãe, vou banhar na chuva!!”
Duas grandes paixões que tenho: chuva e noite. As duas juntas me alegraram mais a vida! To me sentindo... sei lá, simplesmente feliz!!
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sábado, março 12, 2011


Mas medo de que mesmo??

Depois de tantos pensamentos e entendendo que preciso correr mais riscos ainda não consigo deixar velhos hábitos. O velho hábito de complicar o que é simples. Essa complicação que eu deixo me persuadir muito sutilmente nada mais é que fruto do medo. Medo de perceber o quanto as coisas são simples e que se elas são simples não precisam do meu controle.
 Essa falsa sensação de que estamos controlando nossa vida nos faz sentir mais conforto, mais independência e como consequência traz esse medo de arriscar, medo de perceber a simplicidade das coisas simples. Sabemos que não precisamos controlar as coisas simples, mas somos metidos a controladores e por isso complicamos tudo, para ter a falsa ilusão de que vamos conseguir resolver aquilo que por natureza já está resolvido.
Nos defendemos tanto daquilo que é natural da vida, daquilo que ninguém nunca conseguiu escapar, daquilo que todo mundo tenta escapar... só não consigo entender porque ainda me reservo tanto, porque ainda digo para meus amigos que tenham cautela. Porque ainda tenho agido com cautela. Essa cautela me fez esquecer que existem outras emoções para serem vividas...
É só mais um devanehio...
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